terça-feira, 9 de agosto de 2011

Papa quente se come pelas beiradas


Decisões unilaterais e corporativas devem ser abolidas do seio das administrações públicas, uma vez que elas em nada contribuem para o avanço qualitativo de qualquer instituição que se preze em busca de modernização do seu parque funcional e estrutural organizacional.

Esperamos que esse levantamento a ser realizado, não seja para puxar a comparação para baixo, como tem sido comum nas gestões que antecederam, e nos parece que a cultura ainda é predominante e arraigada. É lamentável como a visão de mundo de alguns membros ainda é bastante distorcida e, por vezes, equivocada.

Torna-se muito fácil tomar decisões de cima para baixo, muito embora se escudem em explicações técnicas que - recheadas de substâncias que parecem convincentes - nada mais são que meros floreios tecnocratas.
Em outras palavras, faltaria uma decisão pragmática e cartesiana, tipo: "Não dou porque não posso e/ou não dou porque não quero", sem meias palavras?

Brinca-se com a seriedade das relações institucionais no MPPE e essas relações não afetam só aos membros, afetam e muito aos servidores, que nos parece, muitas vezes não são levados a sério.

Entretanto, queremos acreditar que ainda existe o "bom senso" residente nas consciências de alguns integrantes do "parquet" e que fazem jus à ocupação de defensores e empreendedores da justiça humanista que abraçaram, sem ufanismo é claro.

Então, só nos resta esperar e rezar para os deuses do olimpo ministerial a fim de que eles acordem do sono milenar e despertem para uma ação mais compartilhada orçamentária e financeiramente. Até porque existe vida além da ATS e outros mundos além do PAE.

AMÉM!

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